O advogado para pensão por morte é um profissional especializado no direito previdenciário qualificado para atender pessoas que estão enfrentando problemas em receber o benefício.
A busca pelos advogados previdenciários pode ser realizada durante todo o processo de solicitação da pensão por morte, mas ocorre, sobretudo, quando ocorre algum problema no pedido — por exemplo, indeferimento do INSS mesmo o solicitante cumprindo todos os requisitos.
Um advogado pode auxiliar seus clientes em causas referentes à pensão por morte — que faz parte do grupo de benefícios concedidos pelo INSS.
Ao solicitar esse suporte jurídico, o candidato que teve seu benefício negado possui mais chances de reverter o resultado, sobretudo em processos judiciais, devido ao conhecimento técnico do advogado que está auxiliando-o.
Conheça abaixo as principais situações de pensão por morte negada e descubra como, em cada caso, o advogado poderá te ajudar!
Para efeitos da lei, a União Estável compara-se ao casamento, cabendo ao companheiro e companheira todos os direitos e deveres do cônjuge.
Ou seja, tudo aquilo destinado ao esposo ou esposa — sejam obrigações ou benefícios — também devem estar disponíveis para os companheiros de uma união estável.
Inclusive, a pensão por morte!
Contudo, como ainda é bastante comum os casos de pensão negada para companheiro(a), a busca por auxílio diante dessa situação é frequente.
Felizmente, é possível reverter a decisão do órgão, desde que o advogado para pensão por morte comprove a união estável da pessoa falecida com a companheira(o) na Justiça.
Essa prova pode ser realizada com o contrato particular de união estável, escritura pública ou a partir do depoimento de testemunhas, capazes de afirmar que o casal vivia uma relação pública, contínua, duradoura e com objetivo de constituir família.
A perda da qualidade de segurado é uma das hipóteses que gera a retirada do direito dos dependentes de receber pensão por morte.
Entretanto, caso o segurado estivesse em período de graça devido desemprego involuntário, o advogado pode comprovar essa condição e conseguir a pensão aos seus dependentes.
Também é possível alegar exercício de trabalho sem registro na carteira ou que o seguradodeveria estar em gozo do auxílio-doença.
A justificativa dependerá da condição em que o falecido se encontrava perante o INSS, antes da sua morte, devendo ser suficiente para contestar a decisão do órgão.
A carência corresponde à contribuição mínima que o segurado precisa realizar para ter acesso a um determinado benefício do INSS.
No caso da pensão por morte, o artigo 26 da Lei 8.213/91 determina que a concessão desse benefício não depende de carência, devendo ser pago a todos os dependentes dos segurados devidamente regularizados, que faleceram.
Contudo, o artigo 77, § 2º, da mesma lei estabeleceu que dependentes de segurados que contribuíram por menos de 18 meses apenas terão direito a 4 parcelas do benefício.
Além disso, o casamento ou união estável deve possuir mais de dois anos de duração.
Então, caso sua pensão por morte seja negada alegando falta de carência mínima — sem o devido pagamento das 4 parcelas básicas — o advogado poderá contestar judicialmente utilizando o argumento acima.
E claro: é possível comprovar o tempo mínimo do matrimônio ou união através de registros e contratos!
O filho maior de 21 anos, com deficiência incapacitante, também possui direito a receber pensão por morte dos seus pais, desde que essa comodidade tenha iniciado antes do óbito.
Diante dessa situação, se o seu benefício for negado, o advogado poderá solicitar uma nova perícia ao juiz, realizada por um médico especializado na comodidade do requerente.
Essa estratégia aumenta as chances de sucesso na ação, pois o profissional responsável pela nova perícia possui maior qualificação técnica para comprovar a deficiência que o médio do INSS, que possui apenas conhecimentos gerais.
O recomendado também é reunir todos os exames, laudos e atestados médicos, que irão servir de prova para demonstrar que a doença se iniciou antes do falecimento do pai ou mãe do requerente.
Visando facilitar o acesso ao benefício, para entrar com pedido de pensão por morte no INSS não é necessário estar acompanhado de um advogado.
Todavia, contar com o suporte técnico-jurídico desse profissional ajuda a evitar problemas e erros, como pedido mal elaborado — o qual pode atrapalhar futuros processos na justiça.
Em relação ao processo, o ideal é contar com a ajuda de um advogado para pensão por morte ao entrar com o pedido no poder judiciário.
Atualmente, é possível encontrar um advogado para pensão por morte na internet, por meio dos mecanismos de buscas como o Google.
Afinal, a maioria desses profissionais possuem sites para os seus escritórios, os quais contém as informações necessárias para ajudar o cliente a dar os primeiros passos rumo ao auxílio jurídico necessário.
Você também encontra um advogado para pensão por morte nas redes sociais, como Instagram.
Para entrar em contato com o advogado para pensão por morte via WhatsApp, busque por esse acesso através do site ou rede social do profissional — sempre respeitando o horário de atendimento e demandas dele.
De todo modo, o recomendado é agendar uma reunião (presencial ou virtual) com o advogado, para ele entender todas as peculiaridades do seu caso e poder te ajudar da melhor forma possível.
Sim!
O pagamento de atrasados é determinado pela justiça em casos em que a pensão por morte é negada, mesmo o dependente atendendo todos os requisitos necessários.
Assim, ao final do processo, caberá ao órgão responsável pela pensão pagar um valor equivalente a todos os meses em que o benefício ficou suspenso.
Por exemplo, se Ana solicitou a pensão por morte em janeiro, mas teve seu pedido negado, e somente conseguiu reverter o resultado via processo judicial em junho, ela terá direito a receber o equivalente a seis parcelas do benefício.
O cálculo correto do valor deve ser realizado por um contador judicial e aprovado pelo juiz.
O advogado para pensão por morte pode ser cobrado da maneira em que o profissional considerar justo — considerando a sua formação acadêmica, experiência, complexidade do caso…
Independente desses fatores, o profissional precisa seguir limites determinados pela Tabela de Honorários da OAB do seu estado, referentes aos valores mínimos e máximos cobrados aos clientes.
Por exemplo, os advogados para pensão por morte de São Paulo devem cobrar, no mínimo, os seguintes valores:
Enquanto, os valores máximos são:
Importante destacar que cada estado possui uma tabela de honorários, então, acesse o site da OAB da sua região e confira quais são os valores mínimos e máximos cobrados pelos profissionais locais.
Nossa recomendação final é: antes de entrar com o pedido de pensão por morte, reúna o máximo de provas possíveis relacionadas à condição de segurado do falecido e do vínculo entre vocês — certidão de casamento, contrato de união estável, comprovantes de contribuição, carteiras assinadas, contracheques…
Essas informações serão fundamentais para uma análise eficiente do órgão, ajudando a diminuir a probabilidade de o benefício ser negado.
Além disso, caso surjam muitas dúvidas ao longo do processo, conte com um suporte de um advogado para pensão por morte! Evite problemas e tenha acesso ao seu direito o quanto antes.
Entraremos em contato assim que recebermos sua mensagem.